quarta-feira, novembro 23, 2011

Chip biológico monitora saúde unindo eletrônica com células vivas


Chip biológico monitora saúde unindo eletrônica com células vivas

Biochip vivo
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) desenvolveram uma nova tecnologia para monitorar a saúde e ainda melhorar os implantes médicos.
Já existem diversas propostas para a instalação de sensores sem fios no interior do corpo humano, sobretudo em pacientes com condições crônicas.
Esses sensores podem transmitir para o médico as informações sobre o estado de saúde do paciente em tempo real.
Mas o novo biochip é diferente: trata-se de um "biochip vivo", um chip biológico que integra células vivas com componentes eletrônicos.
Chip biológico
O novo biochip foi projetado para fornecer informações sobre a saúde do paciente, mas, mais importante, sobre alterações nas suas condições fisiológicas.
Em vez dos sensores eletrônicos tradicionais, o "biochip vivo" integra células vivas, que são cultivadas para viverem e funcionarem como parte de um pequeno chip eletrônico.
Um biossensor sem fios é colocado no interior e ao redor dos vasos sanguíneos e nervos para monitorar os tecidos e órgãos ao redor.
Quando detecta qualquer variação, o dispositivo transmite um alerta para um computador, para um telefone celular ou diretamente para o médico.
Monitoramento de implantes
As aplicações possíveis do biochips são muitas.
Ele poderá ser usado em pacientes com problemas cardíacos para detectar alterações mínimas nos níveis de proteínas no sangue, alertando o médico para a necessidade de alterar a medicação para corrigir o problema.
Isto hoje só feito durante os exames de rotina ou quando o paciente começa a sofrer os sintomas do problema.
O biochip também poderá ser usado para monitorar a eficácia e a segurança de drogas experimentais ou para comandar dispositivos implantáveis, como marca-passos, desfibriladores ou bombas de insulina.
Referência:

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